BOLETIM BIBLIOGRÁFICO, Nº 1

O que é? Para que serve?

O Acervo A. Tito Filho é um trabalho que busca se inserir no campo de pesquisa que envolve as relações entre história e literatura.

Assim, este Boletim Bibliográfico tem como proposta divulgar obras que abordem, de alguma forma, as relações entre a literatura e a historia/historiografia. 

No Boletim Nº 1, você encontra a bibliografia que faz parte da pesquisa que desenvolvo na UFPI sobre A. Tito Filho.


E no Boletim Nº 2, você encontra indicações de leituras que fiz até o momento em 2013.

Por meio da divulgação dessas obras, visamos também incentivar novas pesquisas neste campo de pesquisa, bem como oferecer um meio de orientar leituras.


BIBLIOGRAFIA DO TEXTO DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO (para qualificação)

ARAÚJO, Maria Mafalda Baldoino de. Cotidiano e pobreza: a magia da sobrevivência em Teresina. 2. ed. Teresina: EDUFPI, 2010.

AVELAR, Alexandre de Sá. A retomada da biografia histórica: problemas e perspectivas. Oralidades, 2, 2007, p. 45-60.

BADINTER, Elisabeth. BADINTER, Elisabeth. Introdução. In: As paixões intelectuais, volume 1: Desejo de glória (1735-1751). Tradução de Clóvis Marques – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. p. 12.

BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. p 197-221.

BERBERI, Elizabeth. Impressões: a modernidade através das crônicas no início do século em Curitiba. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1998. 115 p.

BORGES, Jorge Luis. everything and nothing. In: Antologia Pessoal. Tradução de Josely Viana Baptista. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. p. 136-139.

BOURDIEU, Pierre. A ilusão biográfica. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína (Orgs.). Usos e abusos da história oral. 8. ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2006. p. 183-191.

BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa. Entre letras e papéis: a crônica como vestígio da cidade de Teresina. In: ADAD, Sarah Jane Holanda Costa; BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa; RANGEL, Maria do Socorro (Orgs). Entre Línguas: movimento e mistura de saberes. Fortaleza: UFC, 2008. p. 28-32.

______. Escrita dos movimentos interiores: escrita de si e construção de uma trajetória de intelectualidade e distinção em A. Tito Filho (1971-1992). / Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim. Recife: UFPE, 2012. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste do Brasil). UFPE. 2012.

______. A crônica como escrita autobiográfica: A. Tito Filho e a invenção de si. A

BROCA, Brito. A guisa de conclusão. In: A vida literária no Brasil – 1900. 2. ed. revista e comentada. Rio de Janeiro: José Olympio, 1960. p. 272-273. 

BURKE, Peter. História como memória social. In: Variedades de história cultural. Tradução de Alda Porto. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 67-89.

CALVINO, Ítalo. Por que ler os clássicos. In: Por que ler os clássicos. Tradução de Nilson Moulin. – São Paulo: Companhia das Letras, 1993. p. 9-16.

CHALOUB, Sidney et al. Apresentação. In: CHALOUB, Sidney; NEVES, Margarida de Sousa; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda. História em cousas miúdas: capítulos de história social da crônica no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2005.

CHARTIER, Roger. Textos, impressos, leituras. In: A História Cultural: entre práticas e representações. 2. ed. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel, 2002.  p. 121-139. – (Coleção Memória e Sociedade).

______. Os livros azuis. In: Leitores e leituras na França do Antigo Regime. Tradução de Álvaro Lorencini. – São Paulo: Editora UNESP, 2004. p. 261-286.

______.Figuras literárias e experiências sociais: a literatura da malandragem na Biblioteca Azul. In: Leitores e leituras na França do Antigo Regime. Tradução de Álvaro Lorencini. – São Paulo: Editora UNESP, 2004. p. 287-374. 

COUTINHO, Afrânio. Ensaio e crônica. In: A Literatura no Brasil: volume 6 – parte 3 – Relações e Perspectivas (Conclusão). 7. ed. São Paulo: Global, 2004. p. 117-143.

DARNTON, Robert. Boêmia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. Tradução de Luís Carlos Borges. São Paulo: Companhia das Letras, 1987. p. 14.  

______. Primeiros passos para uma história da leitura. In: O beijo de Lamourette: mídia, cultura e revolução. Tradução de Denise Bottman. – São Paulo: Companhia das Letras, 2010. p. 168-201.

______. A Importância de ser bibliográfico. In: A questão dos livros: presente, passado e futuro. Tradução de Daniel Pellizari. – São Paulo: companhia das Letras, 2010. p. 146-163.

DISCINI, Norma. Carnavalização. In: BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008. p. 53-93.

FOUCAULT, Michel. A escrita de si. In: Michel Foucault: Ética, sexualidade, política. Organização e seleção de textos: Miguel Barros Motta – Tradução de Elisa Monteiro e Inês Autran Dourado Barbosa – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. (Ditos e Escritos V) – p. 144-163.

______. O que é um autor? In: Michel Foucault: Estética: literatura e pintura, música e cinema. Organização e seleção de textos: Manoel Barros da Motta. Tradução de Inês Autran Dourado Barbosa. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. (Ditos e Escritos III). p. 264-298.

GAMEIRO, Alvina. Contos dos Sertões do Piauí. Teresina: Academia Piauiense de Letras/Projeto Petrônio Portella, 1988.

GHIRALDELLI Jr, Paulo. Subjetividade e pragmatismo. In: GUIRALDELLI Jr, Paulo; RORTY, Richard. Ensaios pragmatistas: sobre subjetividade e verdade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. p. 37-48.

GINZBURG, Carlo. Os pombos abriram os olhos: conspiração popular na Itália do século XVII. In: A micro-história e outros ensaios. Tradução de António Narino. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989. p. 131-141.

GOMES, Angela de Castro. Lapidação de si, escrita da História: a título de prólogo. In: GOMES, Angela de Castro (Org.). Escrita de Si, Escrita da História. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 7-24.

GUIMARÃES, Manuel Luiz Salgado. A disputa pelo passado na cultura oitocentista no Brasil. In: CARVALHO, José Murilo de (Org.) Nação e Cidadania no Império: novos horizontes. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. p. 96-122.

HOBSBAWM, Eric. Os intelectuais: papel, função e paradoxo. In: Tempos Fraturados: cultura e sociedade no século XX. Tradução de Berilo Vargas. – São Paulo Companhia das Letras, 2013. p. 226-236. 

KRUEL, Kenard (Org.). Luiz Mendes Ribeiro Gonçalves: cartas a A. Tito Filho. Teresina: Zodíaco, 2010.

LAZZARI, Alexandre. Coisas para o povo não fazer: carnaval em Porto Alegre (1870-1915). Campinas: Editora da Unicamp/CECULT, 2001. – (Coleção Várias Histórias). 

LEVI, Giovanni. Usos da biografia. In: FERREIRA, Marieta de Moraes; AMADO, Janaína (Orgs.). Usos e abusos da história oral. 8. ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2006. p.167-182.

LOPES, Telê Porto Ancona. A crônica de Mário de Andrade: impressões que historiam. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 165-188.

LORIGA, Sabina. A biografia como problema. In: REVEL, Jacques (Org.). Jogos de escalas: a experiência da microanálise. Tradução de Dora Rocha. – Rio de Janeiro: Editora fundação Getúlio Vargas, 1998. p. 225-250.

MARTON, Scarlett. Por que sou um extemporâneo. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 2. ed. São Paulo: Discurso Editorial/UNIJUÍ, 2001. p. 19-49.

MATOS, J. Miguel de; TITO FILHO, José de Arimathéa (Orgs.). Abdias Neves (1876-1928). Teresina: EDUFPI, 1984.

MATOS, Maria Izilda Santos de. Cotidiano e cultura: história, cidade e trabalho. Bauru: EDUSC, 2002.

MONTEIRO, Charles. Porto Alegre e suas escritas: história e memórias da cidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.

NEVES, Abdias da Costa. Um manicaca. 5. ed. Teresina: CORISCO, 2012.

______. Um manicaca. 2. ed. Teresina: Projeto Petrônio Portella, 1985.

______. Um Manicaca. 3. ed. Teresina: CORISCO, 2000.

NEVES, Margarida de Sousa. Uma escrita do tempo: memória, ordem e progresso nas crônicas cariocas. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992.

ORDÒÑEZ, Solange Fernández. O olhar de Borges: uma biografia sentimental. Tradução de Cristina Antunes. – Belo Horizonte: Autêntica, 2009. p. 124.  

PACHECO, Edson. Benedita: a pureza que emergiu do lodo. Brasília: Gráfica do Senado Federal, 1983.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Crônica: fronteiras da narrativa histórica. In: História UNISINOS, volume 8, nº 10, julho/dezembro, 2004, p. 61-80 – Disponível em: < http://bit.ly/JLDlkb >. Acesso em: 21 maio 2012.

PINHEIRO, João. Literatura Piauiense: escorço histórico. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1994. p. 37.

PRIORE, Mary Del. Biografia: quando o indivíduo encontra a história. Topoi, v. 10, n. 19, julho-dezembro, 2009, p. 7-16.

QUEIROZ, Teresinha. Polêmicas anticlericais. In: História, literatura, sociabilidades. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. p. 69-82.

______. Os literatos e a República: Clodoaldo Freitas, Higino Cunha e as tiranias do tempo. 3. ed. Teresina: EDUFPI, 2011.


RÊGO, José Expedito. Malhadinha. Teresina: Academia Piauiense de Letras, 1990.

RODRIGUES, João Paulo Coelho. A dança das cadeiras: literatura e política na Academia Brasileira de Letras (1896-1913). Campinas: UNICAMP/CECULT, 2001. p. 43.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. As Confissões. Tradução de Wilson Lousada. São Paulo: Martin Claret, 2011. p. 21.  

SÁ, Jorge de. A crônica. 3. ed. São Paulo: Ática, 1987.

SCHMIDT, Benito Bisso. Construindo biografias... Historiadores e Jornalistas: aproximações e afastamentos. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, n. 19, 1992.

______. Grafia da vida: reflexões sobre a narrativa biográfica. História UNISINOS, v. 8, n. 10, julho/dezembro, p. 131-142.

SCHØLLHAMMER, Karl Erik. Que significa literatura contemporânea? In: Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

SOUTO, Carlos Magno dos Santos. O alvissareiro: a Natal antiga e a nova Natal nas crônicas cascudianas de 1940-1950. – Recife, 2009. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. História, 2009. p. 12-18.

SOUZA, Adriana Barreto de. Pesquisa, escolha biográfica e escrita da história: biografando o Duque de Caxias. História da historiografia, Ouro Preto, n. 9, agosto, 2012, p. 106-128.

STAROBINSKY, Jean. Os problemas da autobiografia. In: Jean-Jacques Rousseau: a transparência e o obstáculo; seguido de Sete ensaios sobre Rousseau. Tradução de Maria Lúcia Machado. – São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

TITO FILHO, José de Arimathéa. Um manicaca: documento de uma época. Teresina: COMEPI, 1982.


WILLIAMS, Raymond. A Fração Bloomsbury. Plural: Sociologia, USP, São Paulo, 6: 139-168, 1. sem. 1999. Tradução de Rubens de Oliveira Martins e Maria Cavalcante de Barros. (tem na internet) 

ATUALIZADO (a definir a periodicidade)

A

ADAN, Caio Figueiredo Fernandes. A literatura como evidência histórica: cotidiano popular em O Cortiço (1890). Fênix: Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, vol. 5, ano V, nº 3, julho/agosto/setembro, 2008. Disponível em: < http://bit.ly/M9o1MM >. Acesso em: 15 julho 2012. 

ALMEIDA, Maria Hermínia Tavares de; WEIS, Luiz. Carro-zero e pau-de-arara: o cotidiano da oposição de classe média ao Regime Militar. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 319-558. 

ANDRADE, Ana Maria. Crônica fotográfica do Rio de Janeiro na primeira metade do século XX. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 491-503.

ANDRADE, Carlos Drummond de. Fala, Amendoeira. 12. ed. Rio de Janeiro: Record, 1987.

______. Auto-Retrato e Outras Crônicas. Rio de Janeiro: Record, 1989.

______. Boca de Luar. Rio de Janeiro: Record, 1984.

______. Cadeira de balanço: crônicas. 7. ed. [1ª edição, 1966] – Rio de Janeiro: José Olympio, 1975. (Coleção Sagarana, 23).

______. Os Dias Lindos. Rio de Janeiro: Record, 1977.

ANDRADE, José Maria Vieira de. O sentimento do mundo e da cidade na produção literária de O. G. Rego de Carvalho. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/TT0ns1 >. Acesso em: 21 agosto 2012. 

ANKERSMIT, Frank R. Historiografia e pós-modernismo. Topoi, nº 02, volume 02, janeiro/julho 2001, p. 113-135. Disponível em: < http://bit.ly/Oy05pT >. Acesso em: 15 julho 2012.

______. Truth in Literature and History. Geschichstdiskurs. Band 5: Globale Konflikte, Erinnerungsarbeit und Neuorientierungen seit 1945 , Wolfgang Küttler, Jörn Rüsen, Ernst Schulin Hrsgb. Frankfurt am Main: Fischer Taschenbuch Verlag, 1999 [2009]: p. 337 - 360. Disponível em: < http://bit.ly/Mr7oLm >. Acesso em: 01 agosto 2012.

ANTELO, Rui. João do Rio = Salomé. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 153-164.

ARANHA, Gervácio Batista. História e Fontes: diálogos com a literatura. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/I3apBv >. Acesso em: 21 maio 2012.  

ARAÚJO, Maria Mafalda Baldoino de. Cotidiano e pobreza: a magia da sobrevivência em Teresina. 2. ed. Teresina: EDUFPI, 2010.

ARENDT, Hannah. O Conceito de História – Antigo e Moderno. In: Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2009. p. 69-126.

ARISTÓTELES. Poética. In: Aristóteles. Tradução de Baby Abrão. São Paulo: Nova Cultural, 2004. p. 33-75.

ASSIS, Machado de. Esaú e Jacó. 6. ed. São Paulo: Ática, 1996.

B

BADINTER, Elisabeth. As paixões intelectuais, volume 1: Desejo de glória (1735-1751). Tradução de Clóvis Marques – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.  530 p.

______. As paixões intelectuais, volume 2: Exigências de dignidade (1751-1762). Tradução de Clóvis Marques – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. 460 p.

BALABAN, Marcelo. Memórias de um demônio aposentado: literatura e vida literária em Bastos Tigre. In: CHALOUB, Sidney et al (Orgs.). In: ______. História em cousas miúdas: capítulos de história social da crônica no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2005. p. 361-400. 

BAUDELAIRE, Charles. O Esplim de Paris: pequenos poemas em prosa. Tradução de Oleg Almeida. – São Paulo: Martin Claret, 2010. – (Coleção MC clássicos de bolso, literatura universal, 4).

BAUMAN, Zigmut. Sobre a verdade, a ficção e a incerteza. In: O mal-estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 142-159.

______. A arte pós-moderna, ou a impossibilidade da vanguarda. In: O mal-estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 121-130.

______. O significado da arte e a arte do significado. In: O mal-estar da Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998. p. 131-141.

BASTOS, Gláucia Soares. Pall-Mall Rio. In: CANDIDO, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 225-233.

BATISTA, Gustavo Silvano. Gadamer e a noção de consciência histórica. In: LIMA, Frederico Osanan Amorim; ARAÚJO, Johny Santana de (Orgs.). História: entre fontes, metodologias e pesquisa. Teresina: EDUFPI, 2011. p. 161-169.   

BENJAMIN, Walter. O narrador: considerações sobre a obra de Nikolai Leskov. In: Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da cultura. Tradução de Sérgio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1994. p 197-221.

______. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. Tradução de José Carlos Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1989. (Obras Escolhidas III).

______. Infância em Berlim por volta de 1900. In: Rua de mão única. 5. ed. Tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho e José Carlos Martins Barbosa. São Paulo: Brasiliense, 1995.

BERBERI, Elizabeth. Impressões: a modernidade através das crônicas no início do século em Curitiba. Curitiba: Aos Quatro Ventos, 1998. 115 p.

BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. 6. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. 275 p.

______. O tempo os tempos. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 19-32.  

BRAGANÇA, Felipe. Sentimento do real, imaginação da história: seis perguntas para Jia Zhang-ke. Cinética, São Paulo, junho, 2007. Disponível em: < http://bit.ly/dn2lWn >. Acesso em: 21 maio 2012.

BRAIT, Beth. A personagem. 6. ed. São Paulo: Ática, 1998.

BRAYNER, Sonia. Machados de Assis: um cronista de quatro décadas. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 407-417.

BRAUDEL, Fernand. A longa duração. In: História e Ciências Sociais. Tradução de Rui Nazaré. 6. ed. Lisboa: Editorial Presença, 1990. p. 7-39.

BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa. A crônica como escrita autobiográfica: A. Tito Filho e a invenção de si. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/J9vitj >. Acesso em: 21 maio 2012.

______. Entre letras e papéis: a crônica como vestígio da cidade de Teresina. In: ADAD, Sarah Jane Holanda Costa; BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa; RANGEL, Maria do Socorro (Orgs). Entre Línguas: movimento e mistura de saberes. Fortaleza: UFC, 2008. p. 

______. Cotidiano, narratividade e representação na Teresina dos meados do século XX. / Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim. Teresina: UFPI, 2006. Dissertação (Mestrado em História do Brasil). UFPI. 2006.

______. Escrita dos movimentos interiores: escrita de si e construção de uma trajetória de intelectualidade e distinção em A. Tito Filho (1971-1992). / Ana Cristina Meneses de Sousa Brandim. Recife: UFPE, 2012. Tese (Doutorado em História do Norte-Nordeste do Brasil). UFPE. 2012.

BURKE, Peter. A invenção da biografia e o individualismo renascentista. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 10, n. 19 (1997), p. 83-97 – Disponível em: < http://bit.ly/JBTqIO >. Acesso em: 21 maio 2012.

______. História como memória social. In: Variedades de história cultural. Tradução de Alda Porto. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 67-89.

______. Origens da história cultural. In: Variedades de história cultural. Tradução de Alda Porto. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 11-37.

______. A tradução da cultura: o Carnaval em dois ou três mundos. In: Variedades de história cultural. Tradução de Alda Porto. 2. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. p. 213-230.

______. Gilberto Freyre e a Nova História. Tempo Social, São Paulo, volume 9 (2), outubro, 1992. p. 1-12.

C

CADERNOS DE TERESINA. Edição Especial sobre Conselheiro Saraiva no 148º Aniversário de Teresina. Ano XII, nº 32, outubro, 2000.

CALVINO, Italo. Exatidão. In: Seis propostas para o próximo milênio: lições americanas. Tradução de Ivo Barroso. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 69-94.

______. Multiplicidade. In: Seis propostas para o próximo milênio: lições americanas. Tradução de Ivo Barroso. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. p. 115-138.

CANDIDO, Antonio. Literatura e Sociedade: Estudos de Teoria e História da Literatura. 11. ed. São Paulo: Ouro sobre Azul, 2000.

______. A vida ao rés-do-chão. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 13-22.

CARA, Salete de Almeida. Um tempo de crise no conto machadiano: os contos, as crônicas e a experiência em Machado de Assis. In: FANTINI, Maria (Org.). Crônicas da antiga corte: literatura e memória em Machado de Assis. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p. 215-230  

CARDOSO, Marília Rothier. Moda da crônica: frívola e cruel. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 137-151.

CHARTIER, Roger. Textos, impressos, leituras. In: A História Cultural: entre práticas e representações. 2. ed. Tradução de Maria Manuela Galhardo. Lisboa: Difel, 2002.  p. 121-139. – (Coleção Memória e Sociedade).

______. Práticas e representações: leituras camponesas em França no século XVIII. In: In: A História Cultural: entre práticas e representações. 2. ed. Tradução de Maria Manuela Galharda. Lisboa: DIFEL, 2002.  p. 141-163. (Coleção Memória e Sociedade)

______. As práticas da escrita. In. CHARTIER, Roger (Org.). História da Vida Privada, 3: da Renascença ao Século das Luzes. Tradução de Hildegard Feist. – São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. p. 113-162.

______. Debate: Literatura e História. Topoi, Rio de Janeiro, nº 1, p. 197-216. Disponível em: < http://bit.ly/Rown3K >. Acesso em: 15 agosto 2012. 

______. O mundo como representação. Estudos Avançados, São Paulo, 11(5), 1991. Disponível em: < http://bit.ly/OaRZW3 >. Acesso em: 5 setembro 2012. 

CAVALCANTI, Nicolau Rocha. Literatura, Ficção e Realidade: esboços de uma reflexão. In: Dicta & Contradicta – n. 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008. p. 96-103.

CARVALHO, José Murillo de. Entrevista com Robert Darnton. Topoi, nº 5, volume 03, Rio de Janeiro, setembro, 2002, p. 389-397. Disponível em: < http://bit.ly/NZ28Se >. Acesso em: 15 julho 2012.   

CHAVES, Rita. O Passado Presente na Literatura Angolana. In: Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005. p. 45-62.

______. A Palavra Enraizada de Ana Paula Tavares. In: Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005. p. 109-120.

______. Vida Literária e Projeto Colonial: Tradição e Contradição no Império Português. In: Angola e Moçambique: experiência colonial e territórios literários. São Paulo: Ateliê Editorial, 2005. p. 287-302.

CERTEAU, Michel de. A beleza do morto. In: A Cultura no plural. 4. ed. Tradução de Enid Abreu Dobránszky. Campinas: Papirus, 2005. p. 55-85.

COELHO, Teixeira. O que é indústria cultural. 22ª impressão da 1ª edição – São Paulo: Brasiliense, 2007. (Coleção Primeiros Passos, 8)

COSTA, João Paulo Peixoto Costa. A apropriação da vida: Roger Chartier e uma leitura do mundo. Revista Outros Tempos, São Luís, volume 8, número 11, 2011. Disponível em: < http://migre.me/a2jtx >. Acesso em: 15 julho 2012.  

COSTA, Lorena Lopes da. Apontamentos de um debate contemporâneo: literatura e história. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/IsswQg >. Acesso em: 21 agosto 2012.

COUTINHO, Afrânio. Ensaio e crônica. In: A Literatura no Brasil: volume 6 – parte 3 – Relações e Perspectivas (Conclusão). 7. ed. São Paulo: Global, 2004. p. 117-143.

______. O escritor e o público. In: A Literatura no Brasil: volume 1 – Preliminares. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986. p. 219-230.

CUNHA, Higino. Memórias: traços autobiográficos. 2. ed. Teresina: Academia Piauiense de Letras, 2011. (Coleção Centenário I)

CUNHA, Maria Clementina Pereira (Org.). Carnavais e outras f(r)estas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Editora da Unicamp/CECULT, 2001. – (Coleção Várias Histórias). 

D

DALCASTAGNÈ, Regina. Da senzala ao cortiço – história e literatura em Aluísio Azevedo e João Ubaldo Ribeiro. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 21, nº 42, 2001, p. 483-494.

DAMATTA, Roberto. Carnaval em múltiplos planos. In: Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. p. 85-151.

______. Carnavais da igualdade e da hierarquia. In: Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1997. p. 153-178.

DARNTON, Robert. Boêmia literária e revolução: o submundo das letras no Antigo Regime. Tradução de Luís Carlos Borges. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.  

______. Uma precoce sociedade da informação: as notícias e a mídia em Paris no século XVIII. VARIA HISTÓRIA, Belo Horizonte, nº 25, julho, 2001, p. 9-51. 

______. A Importância de ser bibliográfico. In: A questão dos livros: presente, passado e futuro. Tradução de Daniel Pellizari. – São Paulo: companhia das Letras, 2010. p. 146-163.

______. Edição e Sedição: o universo da literatura clandestina no século XVIII. Tradução de Myriam Campello – São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

DÉCIO, Pignatari. Semiótica e Literatura. 4. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2004.

DIAS, Ângela Maria. Machado de Assis, cronista: as lentes de míope e as minimalhas da história. In: FANTINI, Maria (Org.). Crônicas da antiga corte: literatura e memória em Machado de Assis. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008. p.143-159.

DISCINI, Norma. Carnavalização. In: BRAIT, Beth (Org.). Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2008. p. 53-93.

DOURADO, Tatiana Maria. A revista “As Variedades ou Ensaios de Literatura” e os primeiros indícios de jornalismo especializado. In: Anais do II Encontro Nordeste de história da mídia. Teresina: EDUFPI, 2012. Disponível em: < http://bit.ly/MqQqmy >. Acesso em: 20 agosto 2012.

E

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introdução. 6. ed. Tradução de Waltensir Dutra. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

ELIAS, Norbert. A Sociedade de Corte. 2. ed. Tradução de Ana Maria Alves. Lisboa: Estampa, 1995.

F

FARIA, João Roberto. Alencar: a semana em revista. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 301-316.

FARIAS, Vanessa Soares Negreiros. Em busca da “Geração Perdida”: formação escolar e intelectual de homens de letras em Teresina (1930-1964). / Vanessa Soares Negreiros Farias. Teresina: UFPI, 2011. Dissertação (Mestrado em História do Brasil). – Universidade Federal do Piauí, 2011.

FEIL, Roselene Berbigeir. Dois olhares sobre o mesmo tema: diálogos interdisciplinares entre história e literatura no romance Incidente em Antares. Espéculo: revista de estúdios literarios, Madrid, 2009. Disponível em: < http://bit.ly/Mr7oLm >. Acesso em: 03 agosto 2012.  

FEBVRE, Lucien. Combates pela história. 2. ed. Tradução de Leonor Martinho Simões e Gisela Moniz. Lisboa: Editorial Presença, 1987. 

FILHO, Celso Pinheiro. História da Imprensa no Piauí. Teresina: Plano Editorial do Estado/COMEPI, 1972.

FOISIL, Madeleine. A escritura do foro privado. In: CHARTIER, Roger (Org.). História da Vida Privada, 3: da Renascença ao Século das Luzes. Tradução de Hildegard Feist – São Paulo: Companhia de Bolso, 2009. p. 321-358.

FORTUNATO, Maria Lucinete; Andrade, Raquel Thomaz de. Narração histórica, narração literária: uma aproximação possível. Saeculum – Revista de História [20], João Pessoa, jan/jun, 2009. p. 111-118. internet

FOUCAULT, Michel. A escrita de si. In: Michel Foucault: Ética, sexualidade, política. Organização e seleção de textos: Miguel Barros Motta – Tradução de Elisa Monteiro e Inês Autran Dourado Barbosa – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. (Ditos e Escritos V) – p. 144-163.

______. O que é um autor? In: Michel Foucault: Estética: literatura e pintura, música e cinema. Organização e seleção de textos: Manoel Barros da Motta. Tradução de Inês Autran Dourado Barbosa. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006. (Ditos e Escritos III). p. 264-298.

______. A Vida dos Homens Infames. In: Michel Foucault: Estratégia, Poder-Saber. Organização e seleção de textos: Manoel de Barros Motta; Tradução de Vera Lúcia Avellar Ribeiro. – Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2003. (Ditos e Escritos, IV). p. 203-222.   

______. Linguagem e literatura. In: MACHADO, Roberto. Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. p. 137-174.

______. The Functions of Literature. In: FOUCAULT, Michel; KRITZMAN, Laurence D. Politics, philosophy, culture: interviews and others writings of Michel Foucault (1977-1984). New York: Routledge, Chapman & Hall, 1990. p. 307-313.

______. The Masked Philosopher. FOUCAULT, Michel; KRITZMAN, Laurence D. Politics, philosophy, culture: interviews and others writings of Michel Foucault (1977-1984). New York: Routledge, Chapman & Hall, 1990. p. 323-330.  

FREITAS, Celi Silva Gomes de. O Rio-Paris barato: crônicas de uma cidade de deslocamento. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/Ng3sSs > Acesso em: 13 julho 2012. 

FURTADO, Felipe. Jia Zhang-Ke e a história táctil: sobre Plataforma e Prazeres Desconhecidos. Contracampo, nº 63. Disponível em: < http://bit.ly/O207Vy >. Acesso em: 15 julho 2012.

G

GAGNEBIN, Jeanne Marie. Sete Aulas Sobre Linguagem, Memória e História. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

______. História e Narração em Walter Benjamin. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 2004.

GAMEIRO, Alvina. Contos dos Sertões do Piauí. Teresina: Academia Piauiense de Letras/Projeto Petrônio Portella, 1988.

GARDNIER, Ruy. Johan van der Keuken – uma arte do retrato. Contracampo, ano 1, nº 10, 1998. Disponível em: < http://bit.ly/O9fhtc >. Acesso em: 15 julho 2012. 

GLEDSON, John. Introdução. In: ASSIS, Machado de. Bons Dias!. Introdução e notas de John Gledson. 3. ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2008. p. 13-61.

GOMES, Angela de Castro. Lapidação de si, escrita da História: a título de prólogo. In: GOMES, Angela de Castro (Org.). Escrita de Si, Escrita da História. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 7-24.

GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Prefácio de Eneida Maria de Souza. Rio de Janeiro: Rocco, 1994.

GUIRALDELLI JR, Paulo. Filosofia da arte e estética. In: História Essencial da Filosofia. São Paulo: Universo dos Livros, 2010. (Vol. 5) – p. 83-111.

______. O que há de real e de irreal com o realismo? Searle versus Rorty. In: GHIRALDELLI JR, Paulo (Org.). Estilos em Filosofia da Educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. p. 73-86.

H

HELLER, Agnes. O cotidiano e a história. Tradução de Carlos Nelson Coutinho e Leandro Konder. 8. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 

I

J

JAMES, Henry. A arte da ficção. In: A arte da ficção. Organização e apresentação Antonio Paulo Graça. Tradução de Daniel Piza. – São Paulo: Editora Imaginário, 1995. p. 19-46.

JAMUNDÁ, Theobaldo Costa. A. Tito Filho: Incomparável. Florianópolis: Canarinho, 1991.

JAUSS, Hans Robert. A história da literatura como provocação à teoria literária. Tradução de Sérgio Tellaroli. – São Paulo: Ática, 1994.

JOBIM, José Luís; PELOSO, Silvano (Orgs.). Identidade e Literatura. Rio de Janeiro: de Letras/UERJ, 2006.

K

KRAMER, Lloyd S. Literatura, crítica e imaginação histórica: o desafio literário de Hayden White e Dominick LaCapra. In: HUNT, Lynn (Org.). A Nova História Cultural. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. p. 131-173.

KRUEL, Kenard (Org.). Luiz Mendes Ribeiro Gonçalves: cartas a A. Tito Filho. Teresina: Zodíaco, 2010.   

L

LAJOLO, Marisa. O que é Literatura. 16. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Coleção Primeiros Passos, 53).

LARA, Cecília de. Antônio de Alcântara Machado – uma faceta do cronista: a crônica de espetáculos. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 345-353.

LAZZARI, Alexandre. Coisas para o povo não fazer: carnaval em Porto Alegre (1870-1915). Campinas: Editora da Unicamp/CECULT, 2001. – (Coleção Várias Histórias).

______. Rumor das savanas no bazar literário: a crônica de Leo Pardo em Porto Alegre. In: CHALOUB, Sidney et al (Orgs.). História em cousas miúdas: capítulos de história social da crônica no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2005. p. 123-157. 

LE GOFF, Jacques. História. In: História e Memória. 6. ed. Tradução de Irene Ferreira, Bernardo Leitão e Suzana Ferreira Borges. Campinas: UNICAMP, 2012. p. 17-171.

______. Memória. In: História e Memória. 6. ed. Tradução de Irene Ferreira, Bernardo Leitão e Suzana Ferreira Borges. Campinas: UNICAMP, 2012. p. 419-476.

LIMA, Luiz Costa. A análise sociológica da literatura. In: LIMA, Luiz Costa (Org.). Teoria da Literatura em suas fontes: vol. 2. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. p. 660-687.

LIMA, Nilsângela Cardoso. Relações de poder e práticas jornalísticas na campanha político-partidária nas emissoras de rádio de Teresina (1948-1962). In: LIMA, Frederico Osanan Amorim; ARAÚJO, Johny Santana de (Orgs.). História: entre fontes, metodologias e pesquisa. Teresina: EDUFPI, 2011. p. 41-54. 

LIMA, Rodrigo Marley de Queiroz. Possidônio Queiroz e os tempos de ouro da música oeirense. / Rodrigo Marley de Queiroz Lima. Teresina: UESPI, 2009. Monografia (Licenciatura Plena em História). Universidade Estadual do Piauí, 2009.

LOPES, Telê Porto Ancona. A crônica de Mário de Andrade: impressões que historiam. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 165-188.

LUCA, Tania Regina de. Monteiro Lobato: estratégias de poder e auto-representação n’A barca de Gleyre. In: GOMES, Angela de Castro (Org.). Escrita de Si, Escrita da História. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 139-161.

LÜSCHER, Pedro de Castro. Alfredo Camarate: República, Civilização e Patrimônio – as crônicas jornalistas de uma Belo horizonte em construção. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://migre.me/a2jJr >. Acesso em: 15 julho 2012.

LUSTOSA, Isabel. Mendes Fradique, o cronista. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 213-222.

LYRA, Helena Cavalcanti de. BA-TA-CLAN. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 243-254.

M

MACHADO, Roberto. O ser da linguagem. In: Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. p. 85-116.

MACHADO, Roberto. O ocaso da literatura. In: Foucault, a filosofia e a literatura. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. p. 117-136.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 2007. (Coleção Primeiros Passos, 74).

MARTON, Scarlett. Por que sou um extemporâneo. In: Extravagâncias: ensaios sobre a filosofia de Nietzsche. 2. ed. São Paulo: Discurso Editorial/UNIJUÍ, 2001. p. 19-49.

MATOS, Maria Izilda Santos de. Cotidiano e Cultura: história, cidade e trabalho. Bauru: EDUSC, 2002.

MATTOS, Hebe Maria; GRINBERG, Keila. Lapidação de si: Antonio Pereira Rebouças e a escrita de si. In: GOMES, Angela de Castro (Org.). Escrita de Si, Escrita da História. Rio de Janeiro: FGV, 2004. p. 27-50.

MELLO, João Manuel Cardoso de; NOVAIS, Fernando A. Capitalismo tardio e sociabilidade moderna. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). História da vida privada no Brasil: contrastes da intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p. 559-658.

MEYER, Marlyse. Voláteis e versáteis. De variedades e folhetins se fez a chronica. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 93-133.

PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda. Literatura em movimento: Coelho Netto e o público das ruas. In: CHALOUB, Sidney et al (Orgs.). Apresentação. In: ______. História em cousas miúdas: capítulos de história social da crônica no Brasil. Campinas: UNICAMP, 2005. p. 199-236.

______. O carnaval das letras: literatura e folia no Rio de Janeiro do século XIX. Campinas: Editora da UNICAMP, 2004. 

MONTEIRO, Charles. Porto Alegre e suas escritas: história e memórias da cidade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006. p. 25.

MORETTIN, Eduardo Victorio. As exposições universais e o cinema: história e cultura. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 31, nº 61, 2011. p. 231-249 – Disponível em: < http://bit.ly/LbAiyf >. Acesso em: 21 maio 2012.

MOTA, Danyllo Di Giorgio M. da. A República de Mr. Slang: Opinião Pública e discurso político nas crônicas de Monteiro Lobato. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: <  >. Acesso em: 30 maio 2012. 

N

NEVES, Abdias da Costa. Um Manicaca. 5. ed. Teresina: CORISCO, 2012.

NEVES, Margarida de Sousa. Uma escrita do tempo: memória, ordem e progresso nas crônicas cariocas. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. p. 75-92.

NIETZSCHE, Friedrich. Aurora: reflexões sobre os preconceitos morais. Tradução de Paula César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.

______. Primeira Consideração Intempestiva: David Strauss, sectário e escritor. Tradução de Antonio Carlos Braga. São Paulo: Editora Escala, 2008. (Coleção Grandes Obras do Pensamento Universal – 94).   

NOVAES, Adauto. Sobre tempo e história. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 9-18

NUNES, Benedito. Experiências do Tempo. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 131-140

NUNES, Radamés Vieira. Coisas da cidade nas cidade(s) das crônicas: o Rio de Janeiro em Lima Barreto e Olavo Bilac. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/NZjTkp >. Acesso em: 30 maio 2012. 

O

OLIVEIRA, José de Arimatéa Vitoriano de. História em crônicas/crônicas da história: Fortaleza nas décadas iniciais do século XX. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/OJeD3U >. Acesso em: 30 agosto 2012. 

OLIVEIRA, Marylu Alves de. Chagas Rodrigues, PTB e o Trabalhismo no Piauí: uma interpretação da cultura política piauiense nas décadas de 1950 e 1960. In: LIMA, Frederico Osanan Amorim; ARAÚJO, Johny Santana de (Orgs.). História: entre fontes, metodologias e pesquisa. Teresina: EDUFPI, 2011. p. 41-54.

OLIVEIRA, Paulo César Silva de. Viagens reais e imaginárias: história, ficção e literatura hoje. Locus: revista de história, Juiz de Fora, v. 17, nº 1, 2011, p. 39-61.     

ORDÒÑEZ, Solange Fernández. O olhar de Borges: uma biografia sentimental. Tradução de Cristina Antunes. – Belo Horizonte: Autêntica, 2009.   

P

PACHECO, Edson. Benedita: a pureza que emergiu do lodo. Brasília: Gráfica do Senado Federal, 1983.

PALLARES-BURKE, Maria Lúcia Garcia. Gilberto Freyre e a Inglaterra: uma história de amor. Tempo Social, São Paulo, volume 9 (2), outubro, 1997. p. 13-38.

PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Saberes e sabores ou conversas sobre história e literatura. História e Perspectivas. Uberlândia (45), jul/dez, 2011, p. 15-33. Disponível em: < http://bit.ly/OfdY7L >. Acesso em: 15 julho 2012.

PEREIRA, Jorge Batista. Sobre História e Literatura. In: Saeculum – Revista de História [20], João Pessoa, janeiro/fevereiro, 2009. p. 119-128. Disponível em: < http://bit.ly/PxYdgW>. Acesso em: 21 maio 2012.

PEREIRA, Mabel Salgado. História, Literatura e Demônios. Saeculum – Revista de História [20], João Pessoa, jan/jun, 2009, p. 93-102.

PESAVENTO, Sandra Jatahy. Crônica: fronteiras da narrativa histórica. In: História UNISINOS, volume 8, nº 10, julho/dezembro, 2004, p. 61-80 – Disponível em: < http://bit.ly/JLDlkb >. Acesso em: 21 maio 2012.

______. História e Literatura: uma velha-nova história. Nuevo Mundo Mundos Nuevos, Debates, 2006. Disponível em: < http://nuevomundo.revues.org/1560 >. Acesso: 15 outubro 2012.

______. Este mundo verdadeiro das coisas de mentira: entre a arte e a história. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, nº 30, 2002, p. 56-75. Disponível em: . Acesso em: .

PESSANHA, José Américo Motta. O sono e a vigília. In: NOVAES, Adauto (Org.). Tempo e História. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. p. 33-55.

PIGNATARI, Décio. Semiótica & literatura. 6. ed. Cotia: Ateliê Editorial, 2004.

PINHEIRO, João. Literatura Piauiense: escorço histórico. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1994.   

POLLACK, Michel. Memória e Identidade Social. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 5, nº 10, 1992, p. 200-212 [1-15]. Disponível em: < http://bit.ly/ouHxcr >. Acesso em: 24 maio 2012.

PROENÇA FILHO, Domício. Literatura e Pós-Modernismo. 2. ed. São Paulo: Ática, 1995.   

Q

QUEIROZ, Teresinha. As diversões civilizadas em Teresina: 1888-1930. Teresina: FUNDAPI, 2008. 106 p.

______. Cinema, invenção do diabo? In: História, literatura, sociabilidades. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. p. 41-53.

______. Literatura e história social. In: História, literatura, sociabilidades. Teresina: Fundação Cultural Monsenhor Chaves, 1998. p. 103-111. 

______. Historiografia Piauiense. In: Do Singular ao Plural. Recife: Edições Bagaço, 2006. p.  141-170  

______. História e Literatura. In: ADAD, Sarah Jane Holanda Costa; BRANDIM, Ana Cristina Meneses de Sousa; RANGEL, Maria do Socorro (Orgs). Entre Línguas: movimento e mistura de saberes. Fortaleza: UFC, 2008. p. 200-214.   

R

RABELO, Elson de Assis. A História entre Tempos e Contratempos: Fontes Ibiapina e a obscura invenção do Piauí. Natal, 2008. Dissertação (Mestrado em História). Universidade Federal do Rio Grande Norte do Norte. 

RÊGO, José Expedito. Malhadinha. Teresina: Academia Piauiense de Letras, 1990.

RÊGO, Raimundo de Moura. Teresina do meu Tempo. Revista Presença, Teresina, Ano XXVI, Nº 46, Agosto, 2011. p. 18-20

REIS, José Carlos. O Tempo Histórico como “Representação Intelectual”. Fênix: Revista de História e Estudos Culturais. Uberlândia, vol. 8, nº 2, ano 8, agosto, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/PIkatH >. Acesso em: 15 julho 2012.   

RESENDE, Beatriz. Em caso de desespero, não trabalhe: a política nas crônicas de Machado de Assis. In: Candido, Antonio [et al]. A Crônica: o gênero, sua fixação e suas transformações no Brasil. Campinas: UNICAMP; Rio de Janeiro: Fundação Casa de Rui Barbosa, 1992. 419-432.

ROCHA, Elaine Pereira. Textos e Contextos: o longo e complexo relacionamento entre História e Literatura. Revista Outros Tempos, São Luís, volume 8, número 11, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/Q2z6zF >. Acesso em: 15 julho 2012. 

ROCHA, Fátima Cristina Dias. Identidade e Autobiografismo nas crônicas de Clarice Lispector. In: JOBIM, José Luís; PELOSO, Silvano (Orgs.). Identidade e Literatura. Rio de Janeiro: de Letras/UERJ, 2006. p. 101-114.

ROCHA, Olívia Candeia Lima. Mulheres, escrita e relações de poder no Piauí nas primeiras décadas do século XX. In: LIMA, Frederico Osanan Amorim; ARAÚJO, Johny Santana de (Orgs.). História: entre fontes, metodologias e pesquisa. Teresina: EDUFPI, 2011. p. 105-117. 

RODRIGUES, João Paulo Coelho de Souza. A Geração Boêmia: vida literária em romances, memórias e biografias. In: SIDNEY, Chalhoub; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda (Orgs.). A História Contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. p. 233-263

RORTY, Richard. O declínio da verdade redentora e a ascensão da cultura literária. In: GUIRALDELLI JR, Paulo; RORTY, Richard. Ensaios pragmatistas: sobre subjetividade e verdade. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. 75-103.

______. A contingência da linguagem. In: Contingência, ironia e solidariedade. Tradução de Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2007 – (Coleção Dialética). p. 25-55  

______. A contingência da identidade. In: Contingência, ironia e solidariedade. Tradução de Vera Ribeiro. São Paulo: Martins Fontes, 2007 – (Coleção Dialética). p. 57-88.  

______. Repensar a democracia. In: DARNTON, Robert; DUHAMEL, Olivier (Orgs.). Democracia. Tradução de Clóvis Marques – Rio de Janeiro: Record, 2001. p. 135-141.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. As Confissões. Tradução de Wilson Lousada. São Paulo: Martin Claret, 2011.
 
S

SÁ, Jorge de. A crônica. 3. Ed. São Paulo: Ática, 1987. 94 p.

SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2008. (Coleção Primeiros Passos, 103).

SANTOS, Clidenor de Freitas. Ideologia e Circunstância. 2. ed. Teresina: Academia Piauiense de Letras/Projeto Petrônio Portella, 1988.  

SANTOS, Regma Maria dos. Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo: memória e representações sociais das cidades nas crônicas de Raquel de Queiroz. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/R5laVn >. Acesso em: 15 agosto 2012.

SEABRA, Silvana. De vizinhas tricoteiras a companheiras distantes? Alguns apontamentos sobre o debate entre História e Literatura. Locus: revista de história. Juiz de Fora, v. 17, n. 1, 2011, p. 17-37. Disponível em: < http://bit.ly/PxYdgW >. Acesso em: 15 julho 2012.  

SEBE, José Carlos. Carnaval, Carnavais. São Paulo: Ática, 1986. (Série Princípios)
                                
SCHVARZMAN, Sheila. Ir ao cinema em São Paulo nos anos 20. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 25, nº 49, 2005, p. 153-174. Disponível em: < http://bit.ly/JjEz6Z > Acesso em 21 maio 2012.

SCHNEIDER, Claércio Ivan. O espírito da contradição: a crônica de Machado de Assis como testemunha de si mesmo. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://migre.me/bFQVr >. Acesso em: 15 agosto 2012.

SEARLE, John R. Mente, linguagem e sociedade: filosofia no mundo real. Tradução de F. Rangel. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

SEVCENKO, Nicolau. Literatura como Missão: tensões sociais e criação cultural na Primeira República. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.  

______. A Revolta da Vacina: mentes insanas em corpos rebeldes. São Paulo: Scipione, 1993.

______. Perfis Urbanos Terríveis em Edgar Allan Poe. Revista Brasileira de história, São Paulo, v. 5, nº 8/9, 1985, p. 69-83. Disponível em: < >. Acesso em: .

SILVA, Marcos A. O Trabalho da Linguagem. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 6, nº 11, 1986, p. 45-61. Disponível em: < >. Acesso em: .

SILVEIRA, Cássia Daiane Macedo da. Os espaços de sociabilidade literária na Porto Alegre da primeira década do século XX. . Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: <  >. Acesso em: 15 agosto 2012.

SOUTO, Carlos Magno dos Santos. O alvissareiro: a Natal antiga e a nova Natal nas crônicas cascudianas de 1940-1950. – Recife: O Autor, 2009. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Pernambuco. CFCH. História, 2009.

SOUZA, Silvia Cristina Martins de. Ao Correr da Pena: uma leitura dos folhetins de José de Alencar. In: SIDNEY, Chalhoub; PEREIRA, Leonardo Affonso de Miranda (Orgs.). A História Contada: capítulos de história social da literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1998. p. 233-263.

SOUZA, Valmir de. História e literatura: uma relação de amor e ode em História do Brasil de Murilo Mendes. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 21, nº 41, janeiro-junho, 2008, p. 45-58. Disponível em: < >. Acesso em: .

STAROBINSKI, Jean. A literatura: o texto e seu intérprete. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (Org.). História: Novas Abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1976. p. 132-143. 

T

TODOROV, Tzvetan. As Estruturas Narrativas. Tradução de Leyla Perrone-Moisés. 4. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
  
U

V

VALLE, Eduardo Garcia. História, Memória e Literatura de Testemunho: uma análise do Holocausto na obra de Primo Levi. Anais do XXVI Simpósio Nacional de História – ANPUH – São Paulo, julho, 2011. Disponível em: < http://bit.ly/MEr6by >. Acesso em: 15 agosto 2012.

VIEGAS, Ana Cláudia. A “invenção de si” na escrita contemporânea. IN: JOBIM, José Luís; PELOSO, Silvano (Orgs.). Identidade e Literatura. Rio de Janeiro: de Letras/UERJ, 2006. p. 11-24.   

W

WATT, Ian. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding. Tradução de Hildegard Feist. – São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

WHITE, Hayden. Historiography and Historiophoty. The American Historical Review, Chicago, vol. 93, nº 5, december, 1988, p. 1193-1199.

______. Teoria Literária e Escrita da História. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 7, nº 13, 1991, p. 21-48. Disponível em: < http://bit.ly/NkOkzf >. Acesso em: 20 julho 2012.

______. O fardo da história. In: Trópicos do Discurso: Ensaios sobre a Crítica da Cultura. Tradução de Alípio Correia de Franca Neto. 2. ed. – São Paulo: EDUSP, 2001. p. 39-63. 

______. A interpretação na história. In: Trópicos do Discurso: Ensaios sobre a Crítica da Cultura. Tradução de Alípio Correia de Franca Neto. 2. ed. – São Paulo: EDUSP, 2001. p. 65-95.

______. O texto histórico como artefato literário. In: Trópicos do Discurso: Ensaios sobre a Crítica da Cultura. Tradução de Alípio Correia de Franca Neto. 2. ed. – São Paulo: EDUSP, 2001. p. 97-116.  

Williams, Raymond. A Fração Bloomsbury. Plural: Sociologia USP, 6. 1999, p. 139-168.  

______. O campo e a cidade: na história e na literatura. Tradução de Paulo Henriques Britto - São Paulo: Companhia das Letras, 2011. (Coleção Companhia de Bolso

X

Y

Z